Aspirante da Congregação dos Missionários Sacramentinos de Nossa Senhora
e membro do Apostolado Sociedade Católica.
“Sou bom pastor, ovelhas guardarei:
Não tenho outro ofício nem terei.
Quantas vidas eu tiver eu lhes darei!”
Está bem gravada na mente dos fiéis essa imagem de Jesus. Ele é o pastor enviado pelo Pai para reger seu povo e apascentá-lo pelos caminhos da santidade. Jesus cumpriu sua missão com tal amor, com tal renúncia, que a sua entrega em favor do rebanho foi total. Humilde, obedeceu até a morte, “morte humilhante numa cruz”, para que aqueles que lhe foram confiados alcançassem a salvação.
A Cruz de Cristo é motivo de escândalo e loucura para os que não entendem a sua motivação, muito menos os planos de salvação de Deus Pai. Entretanto, para os que foram chamados e inseridos no ministério salvífico de Cristo, a Cruz é sinal de glória, e nela devem se gloriar.
Assim como foi capaz do supremo sacrifício pelo seu rebanho, Jesus proveu outros pastores para os que aparentemente deixava desamparados após a sua morte. Sua presença entre os seus continuava através dos Apóstolos, seus amigos e discípulos fiéis. Eles também tornarão o Cristo presente através dos sacramentos, especialmente a Sagrada Eucaristia, na qual Cristo permanece dia e noite em favor das almas.
E assim como o mestre entregou sua vida pela causa divina, também seus seguidores são chamados a fazer o mesmo. Bispos, presbíteros e diáconos, que hoje continuam a obra de Jesus, são naturalmente vocacionados a se entregarem, a renunciarem tudo pelo Reino. Portanto, os ministros da Igreja devem ser, em virtude de sua própria consagração, homens desapegados e disponíveis, dispostos ao sacrifício, como o próprio Senhor. Isso tudo para a maior glória de Deus.
A Cruz de Cristo é motivo de escândalo e loucura para os que não entendem a sua motivação, muito menos os planos de salvação de Deus Pai. Entretanto, para os que foram chamados e inseridos no ministério salvífico de Cristo, a Cruz é sinal de glória, e nela devem se gloriar.
Assim como foi capaz do supremo sacrifício pelo seu rebanho, Jesus proveu outros pastores para os que aparentemente deixava desamparados após a sua morte. Sua presença entre os seus continuava através dos Apóstolos, seus amigos e discípulos fiéis. Eles também tornarão o Cristo presente através dos sacramentos, especialmente a Sagrada Eucaristia, na qual Cristo permanece dia e noite em favor das almas.
E assim como o mestre entregou sua vida pela causa divina, também seus seguidores são chamados a fazer o mesmo. Bispos, presbíteros e diáconos, que hoje continuam a obra de Jesus, são naturalmente vocacionados a se entregarem, a renunciarem tudo pelo Reino. Portanto, os ministros da Igreja devem ser, em virtude de sua própria consagração, homens desapegados e disponíveis, dispostos ao sacrifício, como o próprio Senhor. Isso tudo para a maior glória de Deus.
Bom Despacho, 25 de novembro do Ano da Graça de 2010, dia de Santa Catarina de Alexandria.
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Para citar:
ANDRADE, Matheus Roberto Garbazza:
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